quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Família

Sibélia Zanon




Em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher, avisa o ditado popular. Mas, em que outras brigas, perspectivas e desejos temos metido as nossas colheres? Muitas vezes as famílias esquecem que há limites entre o coletivo e o particular, ignorando o respeito necessário pelas escolhas e pelos anseios de cada membro. Para achar o equilíbrio não há fórmula
 pronta: ceder quando for a hora, impor limites em outros momentos, 
cuidar e deixar-se cuidar. Tudo faz parte de uma convivência que
 pode gerar boas aprendizagens, desde que haja espaço para a 
autenticidade e para o desabrochar singular de cada um.

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