Sibélia Zanon
Em briga de
marido e mulher, ninguém mete a colher, avisa o ditado popular. Mas, em que outras brigas, perspectivas e
desejos temos metido as nossas colheres? Muitas vezes as famílias esquecem que
há limites entre o coletivo e o particular, ignorando o respeito necessário
pelas escolhas e pelos anseios de cada membro. Para achar o equilíbrio não há
fórmula
pronta: ceder quando for a hora, impor limites em outros
momentos,
cuidar e deixar-se cuidar. Tudo faz parte de uma convivência que
pode
gerar boas aprendizagens, desde que haja espaço para a
autenticidade e para o
desabrochar singular de cada um.
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